terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

AQUI

MERCOSUL EDUCACIONAL

AQUI

PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

AQUI

PORTAL BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA

AQUI

CAPES - CURSOS RECOMENDADOS

AQUI

INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO BRASIL

AQUI

SEESP - Secretaria de Educação Especial

Legislação específica, aqui.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

CALENDÁRIO DE ATIVIDADES 2008 PARA O CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1º semestre 2008 - 19 encontros

Fev.
18 - Apresentação da disciplina
25 - Constituição de 1988

Mar
03 - Lei 9.394/96
10
17
24
31

Abr
07
14
21
28

Mai
5
12
19
26

Jun
2
9
16
23

DISCIPLINAS OFERTADAS PARA CURSOS DE GRADUAÇÃO - 2008

CRITÉRIOS DE VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM - 2008
CUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTESDEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO


CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Disciplina: Políticas Públicas e Gestão Educacional: Identidade do Pedagogo
Código: 3118

Ano Letivo: 2008 Turma(s): 31/32
Professor(a): Maria Aparecida Cecílio
Curso: PEDAGOGIA

Verificação da Aprendizagem
Nota Periódica: 1ª 2ª
Peso: 1 1


NOTAS PERIÓDICAS
Cada uma das notas bimestrais resultará de atividades como prova escrita e ou trabalhos: análise de textos, produção de textos, relatos em forma de memória, trabalhos de campo, investigação documental e bibliográfica e seminários realizados no período, valendo de 0 a 10.

Obs.: Caso o aluno não tenha alcançado os objetivos em alguma atividade, o professor poderá solicitar a re-elaboração da mesma.


AVALIAÇÃO FINAL
A avaliação final constituirá de prova escrita e individual, abarcando todo o conteúdo ministrado na disciplina, valendo de 0 (zero) a 10 (dez).

Obs.: Fica assegurada ao professor(a) da disciplina a possibilidade de realizar atividades de avaliação diferenciadas para alunos com necessidades educacionais especiais, levando em consideração a especificidade de cada condição.

Assinatura do(a) professor(a) Aprovação do Departamento Aprovação do Colegiado
_____________________________________________________________________
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO


CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Disciplina: Políticas Públicas e Gestão Educacional
Código: 3285

Ano Letivo: 2008 Turma(s): 1
Professor(a): Maria Aparecida Cecílio
Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Verificação da Aprendizagem

Nota Periódica: 1ª 2ª
Peso: 1 1


NOTAS PERIÓDICAS
Cada uma das notas bimestrais resultará de atividades como prova escrita e ou trabalhos: análise de textos, produção de textos, relatos em forma de memória, trabalhos de campo, investigação documental e bibliográfica e seminários realizados no período, valendo de 0 a 10.

Obs.: Caso o aluno não tenha alcançado os objetivos em alguma atividade, o professor poderá solicitar a re-elaboração da mesma.

AVALIAÇÃO FINAL
A avaliação final constituirá de prova escrita e individual, abarcando todo o conteúdo ministrado na disciplina, valendo de 0 (zero) a 10 (dez).

Obs.: Fica assegurada ao professor(a) da disciplina a possibilidade de realizar atividades de avaliação diferenciadas para alunos com necessidades educacionais especiais, levando em consideração a especificidade de cada condição.
____________________________________________________________________
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTESDEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Disciplina: Políticas Públicas e Gestão Educacional II
Código: 2842
Ano Letivo: 2008 Turma(s): 31
Professor(a): Maria Aparecida Cecílio
Curso: PEDAGOGIA
Verificação da Aprendizagem
Nota Periódica: 1ª 2ª 3ª 4ª
Peso: 1 1 2 2
NOTAS PERIÓDICAS I. Cada uma das notas bimestrais resultará de atividades como prova escrita e ou trabalhos: análise de texto, produção de textos, relatos em forma de memória, trabalhos de campo, investigação documental e bibliográfica e seminários realizadas no período, valendo de zero a dez.
Obs.: Caso o aluno não tenha alcançado os objetivos em alguma atividade, o professor poderá solicitar a re-elaboração da mesma.
AVALIAÇÃO FINAL A avaliação final constituirá de prova escrita e individual, abarcando todo o conteúdo ministrado na disciplina, valendo de 0 (zero) a 10 (dez). Obs.: Fica assegurada ao professor da disciplina a possibilidade de realizar atividades de avaliação diferenciadas para alunos com necessidades educacionais especiais, levando em conta a especificidade de cada condição.

Obs: O professor da disciplina poderá dedicar até 1/3 da carga horária total, distribuídas no decorrer do ano letivo, em atividades práticas correspondentes ao programa da disciplina.
________________________________________________________________________
PROGRAMAS - 2008

CONTEÚDOS DOS COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINAS -Formulário Nº 16-A


DISCIPLINA: Políticas Públicas e Gestão Educacional
DEPARTAMENTO: Departamento de Teoria e Prática da Educação
Professora: Maria Aparecida Cecílio
Curso: Ciências Biológicas

CARGA HORÁRIA: 68 H/A

PERIODICIDADE: Semestral

Teórica
Prática: ATÉ 1/3
TOTAL: 68 H/A

Obs: O professor da disciplina deverá dedicar até 1/3 da carga horária total, distribuídas no decorrer do ano letivo em atividades práticas correspondentes ao programa da disciplina.

EMENTA: Políticas e gestão educacional com ênfase nos planos educacionais para o Brasil republicano.

OBJETIVO(S): Subsidiar a formação docente com conhecimentos teóricos- práticos referentes às políticas públicas educacionais e contexto sócio-político e econômico, a gestão e organização escolar.

PROGRAMA:
Políticas Públicas e Educação: a educação nas constituições brasileiras e sua organização legal nos aspectos político-administrativos e pedagógicos.
1.1 Constituições Federais do Brasil
Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Planos Nacionais de Educação e Legislações Complementares
Estatuto da Criança e do Adolescente e do Idoso
Diretrizes Curriculares para Formação de Professores nas Licenciaturas, com ênfase na especificidade da graduação em ciência biológicas.

Tendências e Políticas Educacionais da Educação Básica na Atualidade
2.1 Organização Administrativa e Acadêmica
2.2 Gestão Escolar
2.3 Projeto Pedagógico

Formação profissional e mercado de trabalho
____________________________________________________________________
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO


PROGRAMA DE DISCIPLINA


Disciplina: Políticas Públicas e Gestão Educacional: Identidade do pedagogo
Carga Horária: 34 h/a.
Ano Letivo: 2008
Curso:PEDAGOGIA

1. EMENTA

Políticas educacionais na atualidade.

2. OBJETIVOS
Analisar as políticas educacionais relacionando-as à formação dos profissionais da educação.
3. PROGRAMA

A política de formação de professores : Interfaces
Bases legais para formação do pedagogo: Diversos olhares se entrecruzam

4. BIBLIOGRAFIA

AGUIAR, Márcia Ângela. Gestão da Educação e a formação do profissional da educação no Brasil. In: Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001. pp. 193 a 210.
BRASIL. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal. Centro Gráfico, 1998.
BRASIL–MEC. Lei n. 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
BRASIL-MEC. Lei n.º 9424/96 – Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério.
BRASIL-MEC. Lei n.º 10.172/01 - Plano Nacional de Educação. MEC. Brasília, 2001.
BRASIL-MEC. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília, 1993.
BRASIL-MEC FNDE - Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e valorização do magistério: Guia para sua operacionalização. São Paulo: CEPAM.
CANÁRIO, Rui. Escola: Crise ou manutenção? Espaços de Educação: Tempos de formação.Textos da Conferência Internacional de Educação, tempos de formação. Fundação Calonstre Gulbenkian
LUCA, Tanea Regina de. A revista do Brasil: Um diagnóstico para a (n)ação. In: Etnia: Um desafio para a construção da nação. Arqueologia do preconceito. Estigma da mistiçagem. São Paulo: Fundação Editora UNESP.
SEVERINO, Antônio Joaquim. A nova LDB e a política de formação de professores: um passo à frente e dois atrás. In: Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2001. pp. 177 a 210.

LEITURAS COMPLEMENTARES
BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares de intrecruzam. São Paulo: Editora Cortez, 1997.
Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. São Paulo: Editora Cortez: 1987.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano de educação: Por uma outra política educacional. Campinas: Editora Autores Associados, 1999.

Sites: WWW.mec.gov.br/legislação ; WWW.capes.gov.br/legislação/index.html ; http://WWW.inep.gov.br/informativo/defonet.htm ; ciber@inep.gov.br

Tratados Internacionais:
http://www.ite.com.br/; http://www.alcarecolonização.hpg.ig.com.br/; http://www.jornalalca.net/; http://www.ifi.unicamp.br/; Mercosul Internacional: _ http://www.etm.com.br/; Revista do advogado: _ http://www.aasp.org.br/
Consulta a periódicos, revistas especializadas e leis complementares.
____________________________________________________________________
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, CIÊNCIAS SOCIAIS E ARTES.
DEPARTAMENTO DE TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO


PROGRAMA DE DISCIPLINA


Disciplina: Políticas Públicas e gestão Educacional II
Código: 2842
Carga Horária: 136 h/a.
Ano Letivo: 2008
Professora: Maria Aparecida Cecílio
Curso: PEDAGOGIA

1. EMENTA
Políticas educacionais no Brasil com ênfase na gestão pública nos aspectos pedagógicos e legais, considerando a conjuntura nacional e internacional a partir do século XX.

2. OBJETIVOS
Subsidiar a formação docente com conhecimento teórico-prático referente às políticas públicas educacionais. Analisar os aspectos pedagógicos, sócio-políticos, históricos, legais e organizacionais no contexto das transformações sociais contemporâneas.

3. PROGRAMA
Políticas Públicas Educacionais e gestão no Brasil:
1.2. Organização do Ensino no Brasil: aspectos legais e organizacionais
1.3. As reformas educacionais e os Planos de Educação: diretrizes nacionais
1.4. Avanços e impasses das políticas públicas para educação: financiamento da educação escolar e gestão dos recursos públicos.

Tendências e Políticas Educacionais da Educação na Atualidade:
2.1. Desenvolvimento de Programas e ações educativas em diferentes modalidades
2.3. Projetos pedagógicos e trabalho educativo: a ação docente
2.4. Princípios e características da gestão escolar
Formação docente e mercado de trabalho: ALCA e Mercosul
3.1. Diretrizes nacionais para a formação docente e as políticas internacionais

Obs: O professor da disciplina poderá dedicar até 1/3 da carga horária total, distribuídas no decorrer do ano letivo, em atividades práticas correspondentes ao programa da disciplina.

Verificação da Aprendizagem

Nota Periódica: 1ª 2ª 3ª 4ª
Peso: 1 1 2 2

NOTAS PERIÓDICAS
I. Cada uma das notas bimestrais resultará de atividades como prova escrita e ou trabalhos: análise de texto, produção de textos, relatos em forma de memória, trabalhos de campo, investigação documental e bibliográfica e seminários realizadas no período, valendo de zero a dez.

Obs.: Caso o aluno não tenha alcançado os objetivos em alguma atividade, o professor poderá solicitar a re-elaboração da mesma.

AVALIAÇÃO FINAL
A avaliação final constituirá de prova escrita e individual, abarcando todo o conteúdo ministrado na disciplina, valendo de 0 (zero) a 10 (dez).

Obs.: Fica assegurada ao professor da disciplina a possibilidade de realizar atividades de avaliação diferenciadas para alunos com necessidades educacionais especiais, levando em conta a especificidade de cada condição.


4. BIBLIOGRAFIA

ARAPIRACA, José Oliveira. A USAID e a educação brasileira: um estudo a partir de uma abordagem crítica da teoria do capital humano. São Paulo: Autores Associados/ Cortez, 1992.
BENNELL, Paul. Educação “secundária” geral versus profissionalizante em países em desenvolvimento: Uma versão das evidências da taxa de retorno. Revista Educação e Sociedade, ano XVII, n.º 55, agosto/96.
BRASIL. Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal. Centro Gráfico, 1998.
BRASIL–MEC. Lei n. 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
BRASIL-MEC. Lei n. 4024/61 _ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1961.
BRASIL-MEC. Lei n. 5692/71 _ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1971.
BRASIL-MEC. Lei n.º 9424/96 – Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e de valorização do magistério.
BRASIL-MEC. Lei n.º 10.172/01 - Plano Nacional de Educação. MEC. Brasília, 2001.
BRASIL-MEC. Lei n. 5540/68
BRASIL-MEC. Lei n. 7044/82
BRASIL-MEC. Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília, 1993.
BRASIL-MEC. Sistema Integrado: supervisão escolar, orientação educacional. 3ª ed., Brasília, 1980.
BRASIL-MEC FNDE - Fundo de manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental e valorização do magistério: Guia para sua operacionalização. São Paulo: CEPAM.
BRASIL. Emenda Constitucional n.º 14/96.
BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada: diversos olhares de intrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
CADERNO DE PESQUISA n.100. Número temático especial: Globalização na América Latina. São Paulo: Cortez, Fundação Carlos Chagas, 1997.
CAMARGO, D.M.P. de, e ALBUQUERQUE, J. G. de. Projeto pedagógico Xavante: Tensões e rupturas na intensidade da construção curricular. Cad. CEDES. Dez.2003, vol.23, n. 61, p.338-366. http://www.scielo.php/script=sci_arttext&pid=S0101-32622003006100006&lng=pt&nrm=iso%3e.ISSN 0101-3262
DAVIES, Nicholas. O Fundef e o orçamento da educação: desvendando a caixa preta. Campinas: Associados, 2000.
DOURADO, Luiz Fernandes (org.). Financiamento da educação básica. Campinas: Autores Associados, 1999.
FRIGOTTO, Gaudêncio e GENTILI, Pablo. Neoliberalismo, qualidade total e educação. Visões críticas. Petrópolis: Vozes, 1994.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1995
MELCHIOR, José Carlos de Araújo. Mudanças no financiamento da educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1997.
MELIA, Bartolomeu. Educação Indígena na escola. Cadernos CEDES. 30 de nov. de 2004.
SAVIANI, Dermeval. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. São Paulo: Editora Cortez: 1987.
___________. Da nova LDB ao novo plano de educação: Por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1999.
___________ . Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
___________ . A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 1998
TOMMASI, WARDE, e HADDAD (orgs.). O Banco mundial e as Políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1998.
· Consulta a periódicos, revistas especializadas e leis complementares.
WWW.capes.gos.br/legislação/index.html ; http://WWW.inep.gov.br/informativo/defonet.htm ; Ciber@inep.gov.br
Tratados Internacionais: – http://www.ite.com.br/; http://www.alcarecolonização.hpg.ig.com.br/ ; http://www.jornalalca.net/ ; http://www.ifi.unicamp.br/; Mercosul Internacional: _ http://www.etm.com.br/;Revista do advogado: http://www.aasp.org.br/ ; www.mec.gov.br/legislacao; www.scielo.br

___________________________________________________________________

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

CÚPULA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

Declaração de Roma sobre Segurança Alimentar Mundial e Plano de Ação da Cúpula Mundial da Alimentação, AQUI

O que querem as crianças - Unicef


"A Unicef, Fundo das Nações Unidas para a Infância, está recolhendo opiniões de crianças do mundo inteiro sobre as prioridades para uma política educacional coordenada", Aqui

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

CESE

AQUI

INEP 2008

AQUI